A década de 60 pode ser entendida por uma época de quebra de padrões e liberdade de escolha da mulher.
A geração pós-guerra, os conhecidos “baby boomers”, utilizavam a moda para demonstrar o seu estado de espírito.
A ideia era se desprender dos padrões comportamentais e de estilo das épocas anteriores, tudo que lembrava o autoritarismo dos anos de guerra foi deixado para trás.
Rock’n’roll e os passos ousados do cantor americano Elvis Presley marcaram a década.
Quando imaginamos os anos 1960, certamente pensamos em couro, jeans, topetes e lambretas.
Atores de Hollywood como James Dean e Marlon Brando eram referências de estilo.
É impossível não lembrar também da influência dos Beatles para a moda.
As roupas elegantes como calças de boca fina e jaquetas de gola, além do corte de cabelo, eram amplamente copiados pelos jovens.
O período foi marcado também por ter sido a primeira vez na história da moda que os jovens não se vestiam como seus pais.
As roupas das mulheres nos anos 60
O primeiro a se destacar nesse vestuário feminino dessa época é a minissaia.
A peça era associada à juventude e à revolução sexual.
A invenção da minissaia é creditada aos nomes dos estilistas Mary Quant e André Courrèges.
Quando questionada, Mary dizia que a peça era uma invenção das ruas.
Tanto o guarda-roupa masculino quanto as personalidades famosas, referências para o vestuário feminino.
Nomes como Jean Seberg, Audrey Hepburn, Natalie Wood se destacaram na época.
O filme “Bonequinha de luxo” lançou moda e tendências.
Além da minissaia, a calça cigarrete também despertava o interesse das mulheres.
O ano 1965 foi considerado revolucionário na história da moda, graças à coleção do francês André Courrèges.
A coleção apresentava minissais, botas brancas e vestidos com corte reto.
As calças estilo Saint-Tropez que deixam o umbigo de fora também começaram a aparecer nas ruas.
A década de 60 é lembrada também pelas roupas unissex, as mulheres usavam calças jeans e camisas sem gola.
Um bom exemplo é o smoking feminino, que citamos na matéria anterior, criado pelo estilista Yves Saint Laurent, em 1966.
O príncipe das estampas
O estilista Emílio Pucci também é outro importante nome da história da moda nos anos 60, que foi apelidado por Príncipe das Estampas.
Suas peças coloridas de inspiração psicodélica marcaram a época.
Seu nome também é lembrado por peças conhecidas como “cápsulas” .
Os conjuntos em nylon elástico e de seda – antecessoras do famoso collant e roupas de ginástica em lycra popularizados na década de 80.
As roupas também foram influenciadas pelo movimento hippie.
Cabelos longos, batas indianas, saias longas e calças estilo boca de sino faziam parte do look dos jovens.
O movimento hippie tinha como principal bandeira se opor à Guerra do Vietnã.
O festival de música Woodstock, ocorrido em 1969, teve importância inigualável para o movimento hippie, contribuindo para a sua popularização. Cantores como Jimi Hendrix, Janis Joplin e grupos como Jefferson Airplane participaram do festival.
Os jovens simpatizantes do movimento hippie preferiam fibras naturais, fazendo menção à ideia “de volta à natureza”.
A história da moda é fascinante e nós da Bella Falcão amamos moda e estilo, é por esse motivo que a gente vem contando um pouco de tudo que aconteceu no passado da moda e suas influências.
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Até a próxima matéria!
Fernanda Falcão
Fonte: www.etiquetaunica.com.br